Douglas Cunha
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O fim de semana foi marcado pelo encerramento do festival Maranhão na Tela, iniciado no dia primeiro de dezembro. A mostra que serviu para divulgar a criação cinematográfica local e de outros centros, inclusive filmes muito festejados como a produção de Patrícia Pilar: “Waldick, Sempre no meu coração”, um documentário sobre a trajetória do cantor popular que marcou época no cenário artístico e fonográfico nacional. Este filme foi exibido com grande sucesso no Cine Impar, espaço cultural localizado na sede de O IMPARCIAL.
Sábado, no horário vespertino (14h30), foi exibido “Praça Saens Peña”, do diretor Vinícius Reis; e à noite (19h30) “Todo mundo tem problemas sexuais”, dirigido por Domingos Oliveira, cineasta que foi homenageado durante o festival. No domingo o Cine Impar voltou a exibir novos filmes. “Vida de balconista” de Cavi Borges e Pedro Monteiro, e “Apenas o fim”, de Matheus Souza. Encerrando a mostra, foi exibido à noite o documentário “Domingos”, que versa sobre a vida do consagrado cineasta Domingos Oliveira.
A programação que teve lugar no Cine Impar, obteve grande sucesso de público, com grande número de expectadores que afluíram à sede do jornal e se divertiram com os filmes e com o conforto oferecido pela espaço impar do jornal que tem tradição em apoiar a cultura maranhense.
Para Dida Magalhães, estudiosa da arte cinematográfica, a mostra foi uma grande oportunidade que os cineastas da terra tiveram para aprender a teoria e ver bons filmes que viabilizarão que “se tenha um olhar diferente sobre cada um dos diretores, podendo-se avaliá-los através de sua obra”. Dida elogiou a iniciativa da direção de O IMPARCIAL em instalar uma sala de cinema na cidade, oferecendo um espaço confortável para a cultura e para que os amantes do cinema no Maranhão, tenham onde mostrar sua obra.
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